1. As valas devem ter uma profundidade mínima de 80 cm ou até maior, se a tubulação for instalada sob pistas de rolamento com tráfego pesado de caminhões, por exemplo. Se não for possível uma profundidade maior, deve-se providenciar um tipo de estrutura de proteção das tubulações.

2. Em instalações de adução e distribuição, tendem a ser maiores os esforços a que as tubulações são submetidas, principalmente em desvios, curvas ou conexões. Nesses casos, deve-se prever, sempre, sistemas de ancoragem adequados para garantir o posicionamento das conexões, mesmo sob grandes esforços.

3. Nas frentes de trabalho, organize as peças que serão utilizadas, conforme as previsões de projeto.

4. Nas conexões, a primeira providência é manter limpas a ponta e a bolsa dos tubos. Faça a limpeza com um pano ou estopa.

5. Nos tubos sem JEI, coloque o anel de borracha no nicho (ranhura) interno da bolsa.

6. Aplica-se a pasta lubrificante recomendada pelos fabricantes, na quantidade especificada para cada diâmetro, na ponta do tubo e no anel de borracha.

7. Marque na ponta do tubo a distância correspondente ao comprimento da bolsa, para identificar até quando o tubo deverá ser introduzido.

8. Introduzir a ponta do tubo (um chanfro na extremidade facilita a operação, mas se houver necessidade, utilize um tracionador).

9. Marque o tubo no limite da bolsa e retorne cerca de 1 cm para permitir a movimentação da junta.

10. Faça o reaterro da vala, tomando-se o cuidado de sempre escorar bem a tubulação.

11. Nas juntas dos tubos de PVC DEFoFo com conexões em ferro fundido, observar a necessidade de se aumentar um pouco o chanfro da ponta do tubo, com o uso de uma lima chata.